A   R   G   O   S

Criação de Entidades Nacionais (por grupos regionais) sem Respaldo das Entidades Legalmente Organizadas Não tem Valor e nem agrega Nada ao Setor

 

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A criação de qualquer entidade que se diz representativa de um grupo em nível nacional, tem que , necessariamente, estar conectada e respaldada pelas demais Entidades que congregam e circundam a atividade.

Não é o caso de criação de Institutos com alguns olivicultores gaúchos ou qualquer outra denominação que não tenha o respaldo das organizações já estabelecidas e que representam a atividade em termos regionais. Nós da ARGOS  e , também, a nossa co-irmã de Minas Gerais , Assolive,  não concordamos com iniciativas que não digam respeito aos interesses gerais. Já nos manifestamos publicamente com relação a esse tema e mais temos posição firmada com relação a organizações nacionais.

Quando for  necessário   e depois de organizadas as estruturas regionais criaremos uma Federação das Associações  para representar o todo.

O movimento que está acontecendo no RGS e estranhamente fomentado pela Secretaria da Agricultura, que não sabemos qual o interesse  é muito estranho pois a Entidade Governamental  tem que ter uma só postura ou seja, a de ISENÇÃO, não liderar através de seus departamentos ou seções qualquer tipo de ação que não seja de interesse de todos.  A Secretaria da Agricultura do Estado  e a postura de seu Secretário tem sido a de privilegiar alguns poucos  e direcionar suas ações no sentido de atender somente esses interesses.

Existe um comitê de olivicultura que é comandado, age e dirige suas ações sempre de acordo com os interesses desse grupo. Isso positivamente não é a posição ou a atividade de uma Secretaria e mais esse Comitê  através de seu representante tem trabalhado e tentado cooptar outros olivicultores de outros Estados para participar dessa nova criação, com a justificativa de que esta colaborando com o Setor e muitas vezes dizendo que a criação de tal Instituto não tem volta(uma espécie de ameça). Isso não é tarefa de nenhum comitê representativo das ações governamentais  estaduais que se preze.  A estrutura estadual , quando for o caso,  tem que apoiar as ações de todos e não de grupos,  defendendo interesses particulares.

Não temos, ainda, conhecimento de olivicultura o que fizemos aqui é apenas um trabalho quase amador. Os técnicos que hoje militam  tem pouco ou quase nenhum conhecimento sobre a cultura . Precisamos aprender e muito para começarmos a solidificar o Setor . Isso que está sendo feito é política barata que pode enganar os incautos causando prejuízos as pessoas e que  certamente, irá criar problemas para o desenvolvimento do Setor no futuro. Esse tipo de situação  ajuda, ainda, a criar clima de animosidade entre as estruturas nacionais.

Assim qualquer  Instituto criado apenas por grupos de interesses específicos não representam a olivicultura nacional que está apenas começando a dar seus primeiros passos.

Edital da ARGOS.