Em comparação com os meses de maio e junho de 2016   e nesse mesmo período de 2017 o aumento de importação e , consequentemente, de consumo desses dois produtos foram na ordem de 16% para o azeite e 17%  para azeitona de mesa. No período de setembro/16 a junho/2017  houve significativo aumento nas importações desses dois produtos. O azeite cresceu na ordem de 29%  e a azeitona de mesa na ordem de 19% .

Traduzindo , praticamente, nenhum país do mundo teve crescimento tão alto na importação desses produtos   nesse período considerado. A uma visível recuperação  no consumo de azeites e azeitonas de mesa. Passado o período de crise e poder de compra  os brasileiros começaram a consumir  azeites  a patamares de 2013/2014, com viés de crescimento.

O mercado brasileiro tem movimentos fantásticos com relação ao consumo de azeites e azeitonas de mesa.  A ARGOS tem feitos projeções de aumento de importações e consumo . Temos  com base nessas projeções que o mercado de azeitonas de mesa , por exemplo , se não houver movimentos ou crises que derrubem a questão poder econômico das famílias e dos brasileiros que nos próximos 03/04 anos  o Brasil chegará em seu  consumo a patamares  dos Estados Unidos no que tange a esse produto.     Em 2017 , segundo estudos e projeções ARGOS, as importações  deverão  chegar a casa das 120 mil toneladas de azeitona de mesa.

No que tange ao azeite de oliva existe  um movimento crescente  e tudo indica que a importação e consumo de azeite de oliva  ficara na casa das 65/70 mil toneladas em 2017, mostrando a recuperação do consumo.  Quando falamos em consumo de azeites nos referimos ao consumo geral já que não temos condições de prever ou projetar  qualquer dado relativo a , exclusivamente, importações de azeite de oliva engarrafado e de extrema qualidade. Qualquer movimento ou tentativa de demonstração mais específica não é precisa e não serve  para projetar qualquer trabalho nesse sentido.

Obs: Os dados  estatísticos são obtidos pelas publicações COI