Nesse artigo foi feita uma analise sobre o comercio de azeite entre países produtores e o Brasil . como ele funciona .Quais os problemas encontrados nesse processo e traço um caminho a ser percorrido pelos produtores para tornar mais fácil e produtivo esse ato comercial uma vez que as queixas sempre são no sentido de que o Brasil torna o processo de importação muito complicado em função de sua legislação muito burocratizada. No entanto essa premissa não é verdadeira uma vez que bem entendida a legislação o processo se torna muito fácil e ágil. Na realidade o Brasil é o segundo maior importador de azeite do mundo . É preciso melhorar esse fluxo de importações para que azeites de alta qualidade cheguem ao mercado nacional. Temos uma olivicultura muito primária e sem a mínima condição de atender os consumidores. Isso é uma realidade inquestionável. Costumo dizer que ela serve para esclarecer minimamente os consumidores para que esses se tornem um pouco mais cuidadosos nas escolhas . Esse processo é normal para um grande importador como é o nosso mercado. o Artigo faz parte da tese de doutorado do presidente da ARGOS Guajará J. Oliveira do Depto. de Azeite de Oliva da Universidade de Jaén -Espanha e deveria ser lido por todos aqueles paises que produzem azeite de oliva para melhorarem suas relações comerciais nesse quesito com o Brasil. Segue LINK abaixo para ler o artigo científico na integra publicado na Revista Contemporânea..
https://ojs.revistacontemporanea.com/ojs/index.php/home/article/view/1327