O Conselho Oleícola Internacional-COI, por intermédio de seu Diretor Executivo Sr. Jean Luis Barjol, enviou a pedido do Presidente da ARGOS Guajará J. Oliveira no final de julho de 2012 amostras de azeites com defeitos para que a Entidade possa fazer comparativos sensoriais da qualidade dos azeites a serem analisados em cursos ou demonstrações onde a ARGOS participa no RS e no Brasil.

Essas amostras depois de uma longa batalha, muitas explicações e justificativas foram finalmente liberadas pela Receita Federal e pela Anvisa para nossa entidade. No Brasil, somos o único orgão de fomento para o desenvolvimento da olivicultura, que possui esse tipo de amostra comparativa para identificação sensorial de azeites.

Assim, pode-se identificar azeites com mofo, humidade, avinagrado e azeites atrojados, todos esses defeitos que depreciam os azeites, que os tornam produtos de baixa qualidade, dificilmente identificados, em função da falta de conhecimento comparativo.

Esse é mais um passo no cumprimento das metas políticas para o Setor que a ARGOS dá dentro de sua proposta de trabalho para o desenvolvimento da Olivicultura em nosso país.

Texto: Vera Lucia Pretto e Olvânia Basso Oliveira