Pessoas idosas que fazem a ‘ingesta’ de azeite de oliva extra-virgem tem menos riscos de sofrer um derrame do que alqueles que não o fazem. Esse é o resultado de um estudo feito com mais de 7 mil franceses publicado  a poucos dias nos Estados Unidos.
Pesquisadores do Instituto Nacional de Saúde e Pesquisas Médicas, em Bordeaux-França,  acompanharam 7.625 pessoas de 65 anos de idade ou mais em três cidades, por um período de 05 anos. Durante esse tempo, houveram 148 derrames. Os indivíduos foram divididos em grupos de acordo com o seu consumo de azeite de oliva, indo daqueles que não consumiam nada àqueles que usavam o alimento em molhos , em receitas e no pão. Quando os pesquisadores levaram em consideração fatores como a massa corporal,  atividades físicas e a dieta constataram que os consumidores “intensivos” de azeite de oliva tinham 41% menos risco de derrame  comparados com os que nunca consumiam azeite de oliva.
Fonte: Jornal da manhã-Ijui-RS  06/08/11.
COMENTÁRIO:

O estudo, pelo que deu a entender, leva em conta o fator idade , no entanto, o risco de acontecer derrames  temoutros fatores e pré-disposições , inclusive, genéticas. Significa dizer
que se o consumo de azeites extra-virgem, quando utilizado de forma rotineira  e diária na alimentação das pessoas pode, também, trazer um grande benefício a  qualquer um em qualquer faixa etária aumentando
o  nível de colesterol bom, afastando assim a possibilidade da aglomeração de gorduras nos vasos sanguíneos, mesmo daqueles que tem fatores géneticos de risco.
Artigo: Guajará J.
Oliveira